AUTOR : PORTUGUESINHA
-Ana, este é o Breno, um amigo novo, que conheci aqui no clube, há pouco tempo! Breno… a minha amiga Ana, da qual já te falei várias vezes.
Ele estendeu o rosto na minha direção, dando-me dois beijinhos no rosto. O cheiro do seu perfume, invadiu-me os sentidos, fazendo-me arrepiar todinha. Os bicos dos meus seios responderam de imediato, furando o tecido do biquíni. Nossa!... fazia muito tempo que não via um homem tão atraente e com um sorriso tão lindo à minha frente. Fiquei um pouco arfante e acho que ele reparou na atração imediata. Sorriu para mim, quando se levantou, olhando diretamente para os meus seios fartos, como se os estivesse vendo através do tecido do biquíni. A Soraya convidou-o a sentar-se juntamente connosco. Ele aceitou de imediato e deitou-se entre nós as duas. Não sei o que me fazia mais calor, se o sol quente, se a proximidade daquele homem. Ao fim de um bocado, resolvi passar protetor solar, para me proteger do sol. Apesar de ele ter óculos escuros, sentia os seus olhos percorrendo-me o corpo todo. Sentia uma excitação enorme subir pelo meu corpo, como já há um tempo não me acontecia.
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Olhei para a minha amiga, com um sorriso cúmplice e vi ela morder os lábios, olhando disfarçadamente para o mesmo que eu. Para minha surpresa, o Breno ofereceu-se para me passar o protetor nas costas. Fiquei um pouco aflita, mas não tive como recusar a oferta. Prendi o cabelo e passei-lhe o frasco. Respirei fundo e senti as mãos dele nos meus ombros, massajando a pele… espalhando o protetor. Mordi os lábios, para segurar o gemido que subia pela minha garganta. Aguentei aquela tortura, sem me comprometer… enquanto as suas mãos percorriam cada pedaço de pele das minhas costas e ombros. Tinha a pele arrepiada, o que com certeza ele notava, era impossível não se aperceber disso. A Soraya sorria para mim, com um sorriso maroto no rosto. Depois de um bocado, não havia mais desculpas para continua… agradeci e recostei-me para trás, tentando que a minha respiração voltasse ao normal. Vi ele colocar também protetor nas costas da minha amiga e vi que tal como eu, ela também estava agitada. Era impossível um homem daqueles não mexer com as nossas fantasias. Só me apetecia levá-lo para um local mais isolado e atacá-lo. Os meus instintos estavam todos em alerta, mas disfarcei o mais que pude. Ficamos por ali toda a tarde e quando chegou o final do dia, despedimo-nos do Breno. A Soraya olhou para mim e virando-se para ele, convidou:
-Breno, porque não vens jantar lá em casa, comigo e com a Ana? Tens algum compromisso?
-Não, por acaso, não! Agradeço, se não for incomodar vocês, claro! Será um prazer ter a companhia de duas mulheres maravilhosas como vocês!
-É claro que não incomodas! Esperamos-te às oito horas, ok?
Seguimos para casa e fomos falando sobre aquele homem maravilhoso. A Soraya tinha sido apresentada a ele há pouco tempo, por uma amiga comum e só o tinha encontrado umas três vezes. Tal como eu, ela também se sentia muito atraída por ele, mas achávamos que era «areia demais para a nossa camionete», que ele nunca iria querer nada connosco. Tomámos um banho, fomos cuidar do jantar e de pôr a mesa. Ficámos rindo feito tontas, imaginando o que faríamos com ele, se a oportunidade surgisse. Fomos nos preparar para a noite… vestindo uns vestidos soltos e curtos, o meu em vermelho e o dela em preto. Arranjamos os cabelos… colocámos uma maquilhagem leve… um bom perfume e fomos esperá-lo para a sala, tomando um aperitivo. Penso que estávamos ambas ansiosas pela chegada dele. Finalmente a campainha tocou e a Soraya foi abrir a porta. Levantei-me, olhei para lá e vi-o… másculo… todo vestido de preto… com a camisola de Lycra, marcando o seu tronco largo… com as calças justas ao corpo…. o cabelo preto meio revolto e ainda húmido do banho e com aquele sorriso intenso, percorrendo todo o meu corpo e o da minha amiga. Bebi o resto da bebida de um gole, recuperando o ar, respirei fundo e fui cumprimentá-lo, com o meu melhor sorriso. Tinha um cheiro que mexia com a minha libido de uma maneira imediata. Ofereci-lhe uma bebida, enquanto a Soraya foi ver o jantar e fiquei fazendo sala para ele… sentindo as faíscas piscarem entre nós, tirando-me a respiração. Nossa, eu mais parecia uma adolescente, do que uma mulher madura… estava perdendo totalmente o controle do meu corpo… os meus desejos saindo todos para a superfície. Eu queria aquele homem!
O jantar passou-se, quase sem eu dar por isso… os meus sentidos concentrados na visão daquele homem lindo… no cheiro do seu perfume e no som rouco da sua voz. Comi pouco e fui bebericando o bom vinho que ele tinha trazido. No final do jantar já estávamos todos mais desinibidos! Fomos para a sala tomar um café e um whisky e enquanto eles conversavam, resolvi ir colocar um Cd dos «Il Divo» a tocar. A música suave foi invadindo o ambiente e ao fim de um bocado, entre brincadeiras, ouvi a voz dele:
-Vocês são o sonho de qualquer homem! Sou um felizardo de ter vocês duas só para mim, hoje! Muitos homens me invejariam e desejariam estar no meu lugar, com duas mulheres tão maravilhosas como vocês!
Olhámos uma para a outra, pensando o mesmo! Afinal ele também se sentia atraído, não éramos somente nós as duas. Resolvemos ver até onde aquilo ia dar… já estávamos alegres pela bebida e ficamos provocando-o. Ouvi a minha voz dizer:
-Olha, lá, Breno! Cuidado com o que dizes! Olha que não aguentavas com as duas!
Ele jogou a cabeça para trás e lançou um sorriso encantador:
-Queres apostar, Ana? Vem cá, querida, e verifica por ti mesma!
Senti um puxão na mão e quando dei por isso estava sentada no seu colo. Dei um gritinho, tentando fugir, mas as suas mãos prenderam-me com força, não me deixando sair.
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Vi o olhar dele queimando no meu corpo, enquanto a sua boca descia, apoderando-se a minha.
-Meu Deus, és linda!...Querida, vou provar estes seios deliciosos, que me encheram a cabeça de fantasias durante toda a tarde! Agora vão ser meus!
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-Vem querida, quero vocês as duas comigo!... Vou dar-vos muito prazer!
Ali deitada, vi ele começando a beijar a minha amiga, tal como tinha feito comigo, com intensidade demais. Levei as mãos aos meus seios duros e fiquei acariciando-os por cima do soutien, enquanto via ele despindo-a, deixando-a só de lingerie, tal como eu. Sem aguentar mais, levantei-me e coloquei-me por trás dele, puxando a camisola para cima, para o despir. Joguei-a fora e colei a minha boca nas suas costas… beijando cada pedaço daquela pele morena.
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Dei um sorriso para ela e larguei aquele cacete delicioso, empurrando-o para a boca dela. Descaí o meu corpo e fui mordiscando a pele das coxas fortes daquele homem… saboreando-o… subindo até às suas bolinhas… encaixei a cabeça por baixo e fui chupando-as… uma de cada vez, enquanto a Soraya chupava aquele cacete, esfomeada. Breno agarrava-nos pelos cabelos, gemendo cada vez mais forte:
-Aiiiiiiiiiiiii…que delícia!... que mulheres deliciosas!... Que loucura boa!... isso, lindas… continuem… desse jeito eu não aguento!... aiiiiii…. assim me fazem gozar!
Empurrei a cabeça da minha amiga e puxei-os para cima da cama, deitando o Breno e caindo de boca, apoderando-me de novo do seu pau. Vi o Breno puxar a Soraya, fazendo-a despir o resto da roupa e sentá-la no seu rosto, começando a chupá-la. Agarrei no seu cacete e enfiei-o na boca… agasalhando-o lá dentro.
Finalmente, o seu corpo acalmou e caiu sobre a cama, ao mesmo tempo que eu acabava de lamber todo o leitinho que escoria daquele cacete delicioso.
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-Nem penses, minha querida!.. imagina te deixava gozar sozinha!...vou cuidar tão bem de ti, como cuidaste de mim… vou-te fazer gozar gostoso na minha boca, minha linda! Vou-te fazer gritar!
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favor!
A sua cabeça começou a furar…palmo a palmo… e entrou dentro de mim, preenchendo-me. Empurrei as ancas para trás, até encostar na cintura dele e saboreei a delícia que era tê-lo dentro de mim. Não me aguentei muito tempo e comecei a rebolar contra ele… lentamente, sentindo-o massajar-me por dentro…. sentindo o prazer aumentar dentro de mim. Era bom demais senti-lo assim. Aumentei o rebolado e ele segurou-me pelas nádegas, começando a bombar com força dentro de mim. Levei a mão até ao meu clítoris e acariciei-o, aumentando meu prazer… sentindo um orgasmo intenso se aproximar. Ele estava louco também, quase gozando:
-Aiiiiiiiii… que delícia!.... goza comigo, querida, goza! …não aguento mais segurar!... que coninha deliciosa!... Vou -me acabar dentro dela!
Apertei-o com força dentro de mim e gritei alto… gozando loucamente. Ao mesmo tempo, senti seus jactos de esperma me invadindo e o seu gemido rouco de macho gozando. Deixei cair o corpo, desfalecida de prazer e ele acompanhou-me, arfando. Ficamos assim um pouco e pouco depois senti a Soraya juntando o seu corpo ao nosso. Foi uma loucura, que nunca tinha experimentado, mas que adorei. Adormecemos colados e fizemos amor novamente durante a madrugada, disfrutando muito! Guardo boas lembranças dessa noite fantástica.