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ENCONTRO COM O PRAZER - PARTE 2

AUTOR - PORTUGUESINHA


O caminho para o hotel pareceu bem longo, com a pressa que tínhamos de nos encontrarmos sozinhos. Enquanto ele conduzia, eu ia fazendo carinhos nas coxas dele, sem contudo tocar-lhe entre as pernas. A sua excitação marcava o tecido da calça fina que ele usava. Pouco falamos até chegar ao hotel. Ele estacionou e puxou-me pela mão, sem sequer se preocupar em pegar a bagagem. Empurrou-me para dentro do elevador e encostou-me contra a parede do fundo, beijando-me  fortemente. A sua mão subiu o meu vestido, segurando-me no rabo e apertando com força. Comecei a gemer contra a boca dele, a excitação disparando com toda a força. As portas abriram e saímos acelerados dali.
Abrimos a porta e entramos no quarto.

Ele segurou-me por trás, colando-me contra o corpo dele e mordeu o lóbulo da minha orelha, falando:

-Finalmente a sós, minha portuguesinha gostosa. Vou te devorar inteirinha!

Mandei a mala fora e levei uma mão atrás, apertando o rabo  dele contra mim, tentando trazê-lo para mais perto. A boca dele procurava a minha nuca, esfomeado… as minhas pernas amoleceram. As mãos apertavam-me os seios por cima do vestido. Os bicos estavam duros, buscando carícias diretas. Lancei um gemido mais alto:

-Aiiiii…despe-me! Toca neles direto, vem!

Ele puxou o meu rosto e beijou-me forte, a sua língua devorando a minha. Senti ele subir o vestido e apertar o meu rabo, com força. A minha ratinha pulsava já, pedindo atenção, molhando as coxas. Empinei-me para trás, roçando-me nele. Ele puxou o vestido para baixo, deixando-me só com um pequeno soutien de renda cor-de-rosa. Deu um gemido e desapertou-o:

-Quero essa tetas gostosas soltas, sem nada.

As mãos abarcaram os meus seios, apertando, segurando os bicos entre os dedos, espremendo. Eu estava louca já:

-Ainnn... não aguento mais, dá-me ele, vem. Quero-o dentro de mim, agora.

Ele deu uma risada no meu ouvido:

-Quer ele, safadinha? Quer ele dentro de você?

Ele foi empurrando-me contra as vidraças do quarto e afastou a cortina para o lado. Via-se as luzes de Lisboa, iluminando a noite. O quarto ficava no penúltimo piso, mas havia outros prédios em frente, ao mesmo nível… era possível a quem estivesse próximo das janelas, nos ver.



 

Ele segurou nas minhas mãos e colocou-as no vidro, fazendo-me empinar o corpo para trás…levantou-me os braços e arrancou o meu vestido, deixando-me nua, exposta a quem estivesse nos prédios em frente.

A sua boca mordia a minha orelha, enquanto as mãos apertavam meus seios, deixando os bicos duros.

-Tem coragem? Já imaginou alguém olhar pelas janelas e ver você assim, toda exposta? Já imaginou?

Eu estava louca, nunca me tinha imaginado fazendo algo assim, mas a ideia de que alguém pudesse estar nos vendo, deixava-me excitadíssima.

-Vem, quero-te  aqui mesmo. Não me faças esperar!

Ele foi despindo a roupa, até que senti o seu corpo nu e quente, colado contra o meu. O cabeça do seu cacete roçava no rego do meu rabo, atiçando-me e deixando-me com mais vontade. Aquela tortura durou uns minutos… sentia os meus sucos escorrerem pelas pernas, de tanta vontade. A cabeça roçava na entrada, afastando os lábios e penetrando só um pouco. Apertei-a contra mim, tentando encaixar-me nele, mas ele não deixava:

-Malvado. Quero ele, mete logo, vai!

-Xiiiiuuuu… sou seu macho, minha putinha, sou eu que mando, só vou meter quando eu quiser, ouviu?

Ele não ia meter? Pois então, eu ia gozar assim mesmo, esfregando-me na cabeça. Apertei-a na entrada e rebolei, roçando meu grelinho duro nela. Os gemidos aumentaram de volume, e gozei assim mesmo, só contraindo e sentindo aquela fricção gostosa. Ouvi um gemido dele:



-Putinha, Você me deixa louco! Toma!

Ele investiu de uma vez, me segurando pelos cabelos e enterrando aquele pau gostoso até ao fundo. Dei um grito. Ele preencheu-me por inteiro, se não fosse eu estar tão molhada, teria ficado dorida. Apertei-o dentro de mim e rebolei nele. O meu corpo ganhou vida própria e o orgasmo não aliviou meu fogo. Estava meio alucinada:

-Ainnnn…mete gostoso, mete. Faz-me vir mais!

Ele puxou o meu cabelo com mais força, obrigando-me a empinar mais e investiu com força. Senti umas palmadas no rabo, atiçando-me mais ainda:



-Rebola, minha vadia. Goza mais, vai, goza pro seu macho. Goza, minha putinha!

Quem resiste a um apelo desses? Gozei de novo, quase gritando, contraindo o pau dele, duro como pedra. Senti as forças faltando, mas ele segurava-me, não me deixando cair. Os espasmos não paravam, eu rebolava feito louca, o orgasmo não parava, não abrandava… era contínuo. Ele ficou louco com isso:

-Ahhhhh… safada, gostosa! Vou encher você de leitinho. Mas antes vc vai gozar até ficar sem forças.

Finalmente, veio um mais forte, que acabou comigo, tirou-me as forças e deixou-me só tremendo, espremendo a pau dele dentro de mim:

-Ainnnn… goza pra mim, amor. Dá-me leitinho, vem. Goza bem gostoso!

Ele não conseguiu segurar mais e com uma última estocada, gozou lá no fundo, urrando e pulsando dentro de mim…

Deixei meu corpo descair até ao chão e ele veio junto. Ficamos um bom tempo ali deitados, na carpete macia, abraçados, até a respiração voltar ao normal. Acabamos por adormecer um pouco, ali mesmo. Acordei com ele me beijando e me chamando para irmos tomar um banho juntos.

Ele abriu as torneiras e deixou a água escorrer nos nossos corpos, ensaboando cada pedacinho do meu corpo beijando-me. A excitação voltou em força. Cada toque dele, arrepiava-me inteira. Tocou cada pedacinho de mim com as mãos, lavando, ensaboando… somente não me tocava onde eu mais queria. A minha ratinha já contraia, de tanta vontade. A sua boca devorava a minha, com delicadeza e fúria misturadas.

Era incrível o poder que ele tinha sobre o meu corpo. Enchi a mão de espuma e segurei no cacete dele, que já estava duro como pedra. Massajei-o e deliciei-me, sentindo a respiração dele acelerar aos poucos. Os gemidos enchiam a box do duche e o vapor do calor da água e dos nossos corpos, embaciava tudo.
 Desci o corpo e coloquei a erecção dele na minha boca, chupando-o todo. O sabor dele junto com a água dava uma sensação diferente e bem prazerosa. Ele segurava-me pelos cabelos, gemendo baixinho:

-Aiii…adoro essa boquinha deliciosa. Assim vai me deixar louco de novo, safadinha. Eu ri e insisti na chupada, punhetando-o na base, ao mesmo tempo. Ele deu um urro e puxou-me para cima. Virou-me de costas e mordeu o meu ombro.


Segurou-me nas ancas e deslizou o pau dele, para dentro de mim. Entrava mais apertado, por causa da água, enchia-me completamente. Segurei-me à parede e empinei o corpo para trás, facilitando a penetração. Começou num ritmo lento, que me foi deixando cada vez mais excitada. Quando comecei a rebolar com mais força, ele aumentou as investidas. Mordi os lábios, descontrolada:

-Ainnnn…mete mais forte, amor, mete. Isso…assim, quero gozar assim.


Ouvia-se o barulho forte das estocadas molhadas. Não aguentei muito tempo e derreti-me contra ele num orgasmo bem intenso. Se ele não me segurasse, teria caído de joelhos, tremendo.

Ele desligou a água e levou-me para fora da banheira. Enxugou-me com uma toalha macia, espalhando beijos no meu corpo ainda excitado, enquanto me secava. Apoiou-me na beira do lavatório e beijou as minhas coxas, mordiscando de leve, subindo para a minha ratinha. Mordeu-me a virilha e aproximou-se dela. Espalhou beijos suaves, que me arrepiavam. Segurei a cabeça dele e puxei-a para mim, pedindo mais.

Ele deslizou a língua nela, várias vezes, enfiou-a dentro, deu chupadinhas, deixando-me excitadíssima de novo. Eu já rebolava na boca dele, procurando mais prazer, mas ele parou, sem eu esperar. Eu reclamei:

-Não páres, por favor! Quero mais!

-Quero fazer outra coisa com você. Achava que eu ia resistir a comer esse cusinho gostoso? Achava, minha putinha?... Você vai gozar, sim, mas com ele dentro do seu cusinho.

Ele virou-me e agarrou num frasco de lubrificante. Passou uma boa porção no seu pau e no meu cu. Eu ainda tentei fazê-lo desistir, mas não adiantou:

-Ainn, não vai caber, você é muito grosso, vai doer muito!

-Vai sim, vou fazer com carinho e você vai aguentar ele todo. 

Ele baixou-me o corpo, fazendo-me ficar de cócoras e foi esfregando a cabeça na entrada. Eu contraí, sem perceber:

- Não faz isso, amor. Relaxa, faz força para fora, vai. E esfrega o seu grelinho. Vai entrar mais fácil assim, eu não tenho pressa. Faz você.

Eu fiz o que ele falou, fui esfregando o meu clitóris, que continuava excitado e relaxei. Senti a cabeça a entrar lentamente, fiz força e ela entrou, magoando um pouco e fazendo-me gemer. Ele parou e foi beijando as minhas costas. Mexia-se devagar na entrada, controlando-se ao máximo. Eu fui esfregando-me, sentindo o prazer aumentar e sem perceber ele foi deslizando devagar, entrando mais e mais dentro de mim. Quando eu comecei a gemer mais, ele deu um empurrão maior e senti as bolas no meu rabo. Tinha entrado todo. Eu contraí, mas era tarde, já estava todo dentro. O jeito era disfrutar. Comecei a rebolar de leve e o ardor foi aliviando, até a sensação ficar boa, prazerosa. Coloquei-me de joelhos e  ele foi acelerando aos poucos, ao mesmo ritmo da minha mão. Nunca pensei aguentá-lo todo, senti prazer com isso:

-Safado, não querias comer meu cu? Então come-o, vai! Come bem gostoso, como tu gostas!

Ele segurou-me e começou a investir com mais força:

-Ainnn… que cusinho quentinho e apertado, Ana. Assim eu não resisto, minha cadelinha.

As investidas aumentaram, até o corpo dele bater com força contra o meu. Senti o meu orgasmo próximo e apertei o grelinho entre dois dedos, esfregando-o. Gritei de prazer. As estocadas dele aumentavam o meu prazer e não resisti muito mais:

-Ainnn…vou me vir toda, amor. Não aguento. Vem comigo, vem. Juntinhos.

-Vou, sim…não aguento mais. Agora... aiinnnn.

Apertei-o dentro de mim e enfiei dois dedos na ratinha, gozando muito forte. Senti ele estocar fundo e me encher de leitinho, dando um urro de macho satisfeito.

Deixei descair o corpo e fiquei deitada no chão. Ele abraçou-me e ficamos ali colados, até as respirações acalmarem. Ele segurou-me no colo e levou-me para a cama. Acabamos por adormecer nos braços um do outro, satisfeitos…pelo menos durante algumas horas… até ao amanhecer, onde voltou tudo de novo. Foram uns dias inesquecíveis.