AUTOR: CONTISTA
Quem conhece o trânsito de São Paulo, sabe o quanto é complicado atravessar a cidade todo dia. De tanto chegar atrasado e cansado ao trabalho, resolvi ir morar para mais próximo do trabalho. Depois de algum tempo de procura, encontrei um apartamento bem aconchegante e com preço compatível com meu bolso. Muito feliz, resolvi me mudar o mais rápido possível. O apartamento é mobiliado, o que facilitou muito as coisas para mim. Peguei minhas roupas e alguns objetos (pois morava com minha mãe)… coloquei tudo no carro… e lá fui eu para meu novo endereço. Pedi à minha namorada para me ajudar nas arrumações, já planejando um final de semana de muita privacidade e muita sacanagem.
Chegamos ao apartamento eu e Regina e começamos a arrumação. Guardamos minhas roupas e coloquei os objetos em seus lugares, até que bateu aquela vontade de tomar um café. Olhamos um para o outro e percebemos que nos esquecemos de passar no supermercado para comprarmos algumas coisas. Regina é uma mulher sempre bem humorada e sabe muito bem como fazer novas amizades. Me falou para continuar com as arrumações, que ela daria um jeito nisso em pouco tempo.
Fui montar o meu PC e nem dei conta que Regina havia saído. Passado algum tempo, percebo Regina retornar, conversando animadamente com outra mulher. Fiquei curioso e fui saber o que ela já tinha aprontado. Quando entro na cozinha, dou de caras com Regina, conversando com uma loirinha muito gostosa, que aparentava ter uns 25 anos. Tinha cabelos longos, peitinhos pequenos, mas com uma bunda fenomenal. As duas olharam para mim e Regina me apresentou para Erika, minha nova vizinha. Regina me falou que bateu no apartamento ao lado para pedir um pouco de café e açúcar e Erika se prontificou a fazer o café para nós. Enquanto Regina conversava animadamente com Erika, como já se conhecessem há muito tempo, eu peguei o café voltei à arrumação. Após algum tempo, ouvi Regina me chamar e dizer que Erika estava de saída. Fui me despedir dela, agradecendo pelo café. Dei-lhe um beijo no rosto… Erika retribuiu e disse que adorou a nossa vinda para aquele apartamento, pois era uma solitária. A família morava no interior e ela vivia sozinha… era bom ter amigos por perto. Regina a abraçou e disse que sempre poderia contar conosco. Para a minha surpresa, as duas deram um selinho de despedida. Após a saída de Erika, Regina veio em minha direção e nos beijamos calorosamente. Ela abaixou sua mão, apalpou meu pau e disse:
-Ficou excitado vendo o beijinho que demos?
Eu respondi com um novo beijo… colocando a mão em seus seios. Percebi que os bicos estavam bem durinhos, denunciando a excitação que ela também estava sentindo. Nos soltamos e falei.
-Estou vendo que não sou o único a sentir tesão por aqui!
Rimos deliciosamente e resolvemos tomar um bom banho, pois estávamos bem suados, pelo calor e o trabalho que a arrumação nos tinha proporcionado. Já no banheiro, enquanto nos despíamos, Regina comentava o quanto havia gostado de Erika… que com certeza seriam boas amigas e falou o quanto ela é gostosa. Regina é uma mulher com 40 anos, morena, com seios de médios para grande, com bicos bem salientes… uma bunda bem redondinha e gulosa, uma buceta toda depilada com clitóris saliente… e o melhor de tudo: adorava um pau em todos os lugares e não tinha pudores em falar tudo o que sentia e queria. Enfim, é uma mulher que sabe muito bem o que quer da vida. Fomos ao nosso banho, onde cada um passava a mão pelo corpo do outro. Para provocá-la, fui lavar sua bucetinha. Ela soltou um gemido alto, dizendo que estava com saudades de poder gemer e gritar em paz. Continuei com os carinhos, me abaixei e coloquei a minha língua naquela fonte de mel… lambi como um louco, ouvindo os gemidos e gritinhos que Regina emitia, pedindo que continuasse chupando sua buceta. Regina pegou nos meus cabelos e começou a puxá-los com força, anunciando o orgasmo que se aproximava. Seus gemidos ficaram mais altos e quando gozou soltou um grito estridente. Acho que o prédio inteiro ouviu, mas não me importei com isso… continuei ali, chupando e bebendo todo o mel de saía pela buceta de Regina. Me levantei e nos beijamos apaixonadamente, dividindo com ela todo o gosto de seu mel. Enxugamo-nos e colocamos uma roupa leve. Estávamos famintos, pois o dia foi bem cansativo. Como não tínhamos comprado nada, resolvemos pedir uma pizza mesmo. Como era nosso primeiro dia no apartamento, não tínhamos nenhum telefone de disk pizza. Regina disse que sabia onde encontrar um disk pizza. Saíu em direção à porta do apartamento e a vi batendo na porta do apartamento em frente. Erika atendeu e prontamente passou o telefone. Como forma de agradecimento pela acolhida e pelos favores, Regina a convidou para jantar conosco.
No primeiro momento, Erika se sentiu constrangida com o convite e disse que não queria nos incomodar, mas com a insistência de Regina, acabou aceitando ao convite e disse que traria uma garrafa de vinho. Após uns 40 minutos, a pizza chegou. Quando retornei, Erika já estava conversando animadamente com Regina. As duas faziam um lindo contraste… uma bem branquinha e a outra com a pele bem morena.
Regina vestia uma camisetinha curta, deixando sua barriguinha de fora e um short meu. Erika estava com um vestidinho leve, um pouco acima dos joelhos. Eu estava muito contente, pois tinha duas mulheres bonitas e gostosas em minha sala. Nosso jantar foi ótimo. Apesar de ser uma simples pizza, foi regado a um bom vinho e uma boa conversa. Após terminarmos, as meninas resolveram lavar a louça… ajudei somente a tirar as coisas da mesa e fiquei jogado no sofá, enquanto ouvia as duas numa conversa bem animada. Ao fim de um tempo, ouvi Erika comentando com Regina:
- Nossa, vocês são um casal bem animado! Adorei ouvi-los hoje!
Regina respondeu, admirada:
- Do que você está falando?
- Estou falando dos seus gemidos e gritos hoje à tarde.
Regina dá uma risada bem gostosa e diz:
-Ahhh linda… não consigo me controlar quando levo uma boa chupada na buceta.
Erika apenas sorri e diz:
- Deu para perceber, pelos seus gritos e gemidos!
- Ahh… desculpe não sabia que meus gemidos iriam te incomodar!
- Mas, não me incomodou, ao contrário, adorei ouvi-los!
- Ahh danadinha, quer dizer que ficou excitada com meus gemidos éhh?
- Fiquei sim, imaginando o que vocês dois estavam fazendo.
Após isso, apenas escuto o estalo de beijos. Vou dar uma olhada… as duas estavam abraçadas e se beijavam loucamente, uma apertando a bunda da outra. Quando se soltam, Regina me vê e me pergunta se eu havia escutado a conversa entre elas e me deu uma piscadinha. Respondi que sim… e que era lindo ver as duas se beijando daquela forma.
Regina sai da cozinha, me deixando só com Erika. Ela me olha dentro dos olhos e pergunta se havia ficado chateado em vê-las daquela forma. Respondi que não e que adorava ver a Regina beijando outra mulher, principalmente por saber que apesar do pouco tempo, já existia uma forte amizade entre elas. Regina retorna à cozinha, mas com um detalhe a menos: tinha ido tirar o short e estava somente com uma calcinha de seda bem confortável, enfiada em sua bunda. Estava linda e muito provocante! Ela percebe nosso olhar de surpresa e tesão e pergunta:
- Gostaram? Não agüentava mais aquele short me incomodando! E você, Erika? Está confortável com esse vestidinho?
Erika responde que realmente está muito quente. Levanta os braços e olha para mim, como que pedindo para eu tirar o seu vestido. Chego perto dela e levanto seu vestido lentamente, pois queria saborear a visão daquele corpo jovem, de pele alva e macia. Tinha vestida uma calcinha de algodão com desenhos, mas muito sensual. Continuei subindo o vestido, até despontar dois seios deliciosos, do tamanho certo para chupar bem gostoso, acabando de tirá-lo por completo.
O clima de tesão tinha se instalado, mas Erika estava um pouco desconfortável, apesar da descontração que o vinho havia proporcionado. Ela nos olhou e pediu para irmos para sala, porque ela gostaria de nos contar algumas passagens de sua vida.
No caminho entre a cozinha e a sala aproveitei para tirar a camisetinha de Regina, para que Erika pudesse se sentir mais confortável. E é claro, para aumentar o clima de descontração e tesão entre nós.
Na sala, Erika nos diz que está por muito tempo sem namorado e que sua excitação era muita, mas que nunca havia participado de um ménage. Continuando, ela disse que ouviu os gemidos e gritos de Regina durante nosso banho… não agüentou o tesão e se tocou violentamente, imaginando o que nós estávamos fazendo. Se imaginou no lugar de Regina ou junto dela… a beijando e vendo o tesão dela…mamando nos seus seios. Disse que quando era criança e durante toda sua adolescência, sempre ouvia os gemidos e gritos de sua mãe, fazendo amor com seu pai… e sempre terminava se tocando alucinadamente, imaginando o que estava acontecendo para sua mãe sentir tanto prazer. Ela nos contou tudo isso, para nos pedir que fizéssemos amor para ela ficar nos observando.
Eu e Regina nos olhamos… e como não dispensamos coisas novas, aceitamos de pronto. Regina se levantou, foi até Erika e deu-lhe um beijo longo e apaixonado… dizendo que ela iria ter momentos felizes e que fizesse tudo que tivesse vontade. Erika se levanta e vem ao meu encontro… me olha e me beija… um beijo molhado, demonstrando todo tesão que aquela menina estava sentindo, pela conversa e pelo clima que se instalou no ambiente.
Regina se junta e nós, olha para Erika e diz.
- Linda, aqui nessa casa você pode tudo! Faça o quiser e à hora que quiser.
Se virou e me beijou, um beijo bem molhado e apaixonado. Sinto uma mão procurando tirar as minhas roupas e logo, estou somente de cuecas e de barraca armada… pois o clima de excitação era muito grande. Chamei as duas, para irmos para o nosso quarto, onde poderíamos ficar mais a vontade. Já no quarto, Erika senta-se numa poltrona para nos observar. Eu e Regina vamos direto para a cama, já nos beijando calorosamente. Deito Regina e fico por cima de seu corpo.. vou beijando seu pescoço… passando língua bem de leve… sentindo a respiração dela se alterar. Continuo descendo, até alcançar seus seios… fico passando a língua bem de leve na pontinha de seus biquinhos.. sentido-a serpentear seu corpo embaixo do meu. Continuo com a tortura e vou descendo… passo a língua em seu umbigo, até alcançar sua calcinha… vou retirando-a com a boca, até alcançar sua buceta que já estava bem molhada. Passo a língua em seu clitóris e Regina reage no mesmo instante, soltando um grito… segurando a minha cabeça entre suas pernas. Entre gemidos fortes, me pede alucinadamente que chupe sua buceta. Retiro a sua calcinha por completo e caio de boca naquela fonte de mel. Fico lambendo os lábios, até colocar a língua dentro dela. Regina ergue suas ancas e começa a ter orgasmos múltiplos, gemendo muito. Sentíamos tanta excitação que até esquecemos que Erika nos observava. Tiro a boca da buceta de Regina e vou beijá-la, para dividirmos todo o seu gozo, pois meu rosto estava todo lambuzado.
Regina se refaz do gozo violento, me empurra e me faz deitar. Num ato rápido, ela tira minha cueca e meu pau fica apontado para o teto, todo melado pela excitação que eu estava sentindo. Ela o segura, olha com muita excitação e coloca-o todo na boca, me fazendo soltar um gemido de prazer. Ela começa um vai e vem bem violento, como se quisesse arrancar meu pau. Nesse momento, escuto outro gemido forte e aí me lembro que Erika também fazia parte de todo aquele momento delicioso. Olho em sua direção e Erika esta sentada na poltrona com a calcinha arriada até seus joelhos… de olhos fechados, com as pernas abertas e se toca violentamente. Vejo que está com dois dedos socados em sua bucetinha sem nenhum pelinho e a outra mão puxando o bico de um dos seus seios.
Regina continua me chupando violentamente até que pára e fala sem o menor pudor:
- Amor, soca esse caralho na minha buceta que não agüento mais!
Ela se levanta e fica de quatro, sua posição predileta, me olha e pede novamente para socar o caralho em sua buceta. Aponto na entrada e num golpe só, soco tudo de uma vez! Regina solta um grito cheio de excitação e prazer e começa a rebolar como louca. Ela olha para Erika, que continuava socando dois dedos em sua buceta, e diz a ela.
É isso que você queria ver? Uma puta levando rola na buceta e gemendo como louca?
Erika apenas balança sua cabeça afirmativamente, mas agora ela nos olha e demonstra todo tesão que está sentindo em seu rosto. Ela me pede para socar com mais força, que ela quer ver essa puta gritar como louca.
Regina ouvindo isso rebola com mais vontade ainda e gritando pede para eu meter com mais força. Não me nego aos seus pedidos, seguro suas ancas e meto sem dó, cada vez mais rápido. Ela não agüenta por muito tempo e goza violentamente. Não permito que descanse, tiro o pau de sua buceta e num golpe certeiro coloco tudo em seu cuzinho. Regina solta um urro de dor e prazer e pede-me que meta com vontade em seu cu. Erika, ainda em sua canto, solitária, pede também para eu socar com força no cu dessa putinha deliciosa. Com esses pedidos, não me faço de rogado e soco com força no cuzinho de Regina. Os gemidos aumentam de intensidade e volume, anunciando mais um gozo. Eu, também não agüentando mais, derramo um rio de porra no cuzinho de Regina. Erika, vendo a cena, não agüentou e gozou juntamente conosco.
Os três, extasiados de tanto prazer, suados e com porra por todos os lados, fomos a um banho reconfortante, no qual rolaram muitos carinhos e beijos. Erika disse que iria para sua casa, mas não permitimos, dissemos que ela era nossa convidada para dormir em nossa cama. Terminado o banho, dormimos rapidamente, esgotados pelo cansaço do dia e pelas horas de prazer.
No dia seguinte, fui acordado da forma mais deliciosa que existe. A primeira coisa que fiz quando abri os olhos, foi sentir uma boca no meu pau. Era Erika me chupando deliciosamente e Regina ao seu lado tocando nos seios da menina e a incentivando a enfiar meu pau cada vez mais fundo em sua boquinha. Gemi de prazer, as duas me deram bom dia e continuaram onde estavam. Regina, não agüentando de tesão, foi chupar a bucetinha de Erika, que sentindo a língua em seu clitóris, enfiou meu pau todinho na boca. O senti bater no fundo de sua garganta… isso me descontrolou por completo e comecei a foder a boquinha daquela menina deliciosa. Avisei que iria gozar e Erika fez questão de aumentar os movimentos de sua boca. Acabei por derramar tudo em sua boca. A danadinha não deixou escapar uma gota e foi dividir minha porra com Regina.
As duas se beijavam deliciosamente e eu não agüentando ver aquela cena, fui chupar a bucetinha de Erika, que rebolava alucinadamente em minha boca me pedindo para socar dois dedos em seu cuzinho. A menina transpirava tesão, gemia como uma gatinha no cio e dizia que sempre sonhou com isso de ser usada por duas pessoas. Regina, ouvindo isso, não pensou duas vezes sentou-se no rosto da menina, fazendo-a chupar sua buceta. Aí sim, o tesão sai completamente fora de controle. Regina esfregava a buceta com violência no rosto de Erika, que só colocava a língua para fora da boca e sentia todo mel que saía daquela buceta deliciosa. Regina urrava de tesão e gozou tanto que eu pensei que fosse afogar a menina com peso de seu corpo todo.
Regina caiu de lado, exausta e Erika me pede com a carinha mais safada do mundo:
-Por favor, come meu cuzinho!
Não agüentei, coloquei-a de quatro e pedi a Regina que abrisse as nádegas dela. Quando vislumbrei aquele buraquinho rosadinho, meti com força. Erika soltou um grito de dor, mas pediu que não parasse, que ela adorava sentir dor no cuzinho. Regina, que não queria perder nada da festa, se colocou por baixo da menina e foi chupar sua buceta. Erika, com o cuzinho preenchido e com a língua de Regina brincando em sua buceta, perdeu todo controle que ainda existia e gritava:
-Me fodeeeeeeeeeeeee, come meu cuzinhooooo, lambe essa buceta sua puta safada!
Não demorou muito, e com todos esses gritos deliciosos, gozamos os três. Caímos deitados e por lá ficamos algum tem. Erika foi a primeira a retornar à realidade, olhou para Regina e lhe deu um beijo e depois fez o mesmo comigo, nos agradecendo por tudo o que havia acontecido, pois ela sempre sonhou desde sua infância ouvindo sua mãe gemer e gritar de prazer, em participar de um ménage. Regina disse que foi maravilhoso, também. Esse relacionamento durou alguns meses, até que Erika precisou retornar para sua cidade natal.
Foram momentos maravilhosos que jamais esqueceremos, e quem sabe um dia voltaremos a ter uma vizinha tão deliciosa e taradinha como Erika.